Resenha: Vice (Filme)
Filme: Vice
Data de Lançamento: 2018
Duração: 2h12min
Direção: Adam McKay
Indicações ao Oscar: Melhor Atriz Coadjuvante (Amy Adams), Melhor Montagem, Melhor ator coadjuvante (Sam Rockwell), Melhor Maquiagem e Cabelo, Melhor Roteiro Original, Melhor Ator (Christian Bale), Melhor Direção (Adam McKay), Melhor Filme.
O filme mostra a ascensão de Dick Cheney, de um trabalhador das linhas de energia ao posto de um homem mais influente do mundo (como vice-presidente dos EUA na era George W. Bush).
Assim como no filme A Grande Aposta (2015) do mesmo diretor e que também tem no elenco Christian Bale, Steve Carell e Brad Pitt (o último é um dos produtores de Vice), a forma como esse filme foi editado é essencial para que o ótimo roteiro se destaca-se, se tornando mais claro e dinâmico para o público.
As atuações são ótimas, com destaque para Amy Adams e Steve Carell sempre impecáveis e para Christian bale, que passou por mais uma transformação física impressionante.
Com relação a história, George W. Bush (interpretado por Sam Rockwell que ficou ridiculamente parecido com o ex-presidente) é retratado como um homem facilmente manipulável, e que chegou ao poder por um egocêntrico desejo de superar o pai.
Mesmo apresentando temas pesadíssimos, como os ataques de 11 de setembro e a guerra no Iraque, o filme é conduzido de forma leve e engraçada, fazendo com que o telespectador se conecte com a história.
Ótimo filme e um dos meus preferidos entre os indicados ao Oscar (destaque para a cena pós crédito).
Assim como no filme A Grande Aposta (2015) do mesmo diretor e que também tem no elenco Christian Bale, Steve Carell e Brad Pitt (o último é um dos produtores de Vice), a forma como esse filme foi editado é essencial para que o ótimo roteiro se destaca-se, se tornando mais claro e dinâmico para o público.
As atuações são ótimas, com destaque para Amy Adams e Steve Carell sempre impecáveis e para Christian bale, que passou por mais uma transformação física impressionante.
Com relação a história, George W. Bush (interpretado por Sam Rockwell que ficou ridiculamente parecido com o ex-presidente) é retratado como um homem facilmente manipulável, e que chegou ao poder por um egocêntrico desejo de superar o pai.
Mesmo apresentando temas pesadíssimos, como os ataques de 11 de setembro e a guerra no Iraque, o filme é conduzido de forma leve e engraçada, fazendo com que o telespectador se conecte com a história.
Ótimo filme e um dos meus preferidos entre os indicados ao Oscar (destaque para a cena pós crédito).
Avaliação: 4,5🌟


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