RESENHA: 1917 (2019)

Filme: 1917
Diretor: Sam Mendes
Roteirista: Sam Mendes, Krysty Wilson-Cairns
Duração: 1h59
Estúdio: Dream Works SKG, Universal Studio
Ano de lançamento: 2019
Avaliação: 5/5🌟

10 indicação no Oscar 2020: Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Roteiro Original, Melhor Fotografia, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Direção de Arte, Melhor Maquiagem, Melhor Edição de Som, Melhor Trilha Sonora Original.

SINOPSE
Primeira Guerra Mundial. Blake é chamado para se apresentar diante de seus superiores para a realização de uma missão, e deve levar um companheiro, no caso, Schofield. Os dois recebem uma missão quase impossível, em um curto espaço de tempo devem atravessar o território inimigo e entregar uma mensagem que pode salvar 1600 homens, sendo um deles o irmão de Blake.


COMENTÁRIOS
Desde o momento em que eles recebem a missão até o encerramento fiquei extremamente ansiosa.

O filme ter sido feito em plano sequência para uma sensação de urgência imprescindível para a história contada, e tirando uma cena ou outra, é praticamente imperceptível os cortes.

Os dois protagonistas de cara já conseguiram minha afeição, e fazer com que me importasse com os personagens.

A trilha sonora é impecável, ajudando a criar o clima de claustrofobia e de tensão.

A cena em que um dos personagens está em um vilarejo a noite, iluminado pelo fogo de explosões é uma das mais lindas que eu já vi.
E tenho que destacar a atuação do Richard Madden. Ele tem 1, no máximo 2 minutos de tela, mas consegue passar uma emoção, e principalmente uma expressão corporal que me deixou muito impressionada.

O filme termina como se iniciou, e não será injusto se ganhar tudo que estiver concorrendo nas categorias técnicas do Oscar.

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